sábado, 6 de março de 2010

Escola Bíblica Dominical


A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo, é para que semanalmente nossos irmãos que se encontram  espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
                               
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebidos da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem.
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  
LIÇÃO 10 de 13,  de 07 de Março de 2010.
TEMA – A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO
TEXTO AUREO – “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus [...]” (2 Co 1.1)
VERDADE PRATICA – Sem autoridade espiritual que recebemos de nosso Senhor Jesus Cristo, jamais conseguiremos desempenhar com eficácia o serviço cristão.
LEITURA BIBLICA – 2 Coríntios 10.1-8,17,18
1 - Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
2 - rogo-vos, pois, que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns que nos julgam como se andássemos segundo a carne.
3 - Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne.
4 - Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus para destruição das fortalezas;
5 - destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo,
6 - e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.
7 - Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de Cristo, pense outra vez isto consigo: assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somas.
8 - Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei,
17 - Aquele, porem, que se gloria, glorie-se no Senhor.
18 - Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem a Senhor louva.
INTRODOÇÃO
No capitulo 10, Paulo usa um tom de cautelosa afeição ao dirigir-se aos seus opositores. A mudança é tão drástica que alguns estudiosos chegam a pensar que os capítulos 10 a 13 desta epístola não tenham sido escritos pelo apóstolo. Entretanto, quando analisamos mais detidamente a personalidade e o temperamento de Paulo, começamos a entender, com mais clareza, a humanidade e o ministério do apóstolo dos gentios.
Os últimos capítulos da epístola, por conseguinte, devem ser estudados com muita atenção. Neles, Paulo defende o apostolado que recebera do Senhor Jesus.
I. PAULO RESPONDE AOS SEUS ADVERSÁRIOS
1. A aspereza versus a delicadeza de Paulo (10.1 ,2). Paulo era um homem que, à nossa semelhança, sofria os efeitos das emoções. Tinha todas as características, positivas e negativas, de um ser humano normal. Entretanto, por ser extremamente emotivo, sentiu fortemente as injustiças que lhe fizeram alguns coríntios.
A aspereza de suas palavras em 2. 4 e 7. 8, quando se refere aos seus opositores, provocou uma reação ainda mais hostil por parte de alguns membros da igreja. Todavia, no capitulo 10, Paulo utiliza-se de um teor mais brando e delicado. Todo obreiro, portanto, é um ser humano dotado de sentimentos e que reage as situações; controlado, porém, pelo Espírito, não perde jamais a compostura cristã.
2. Paulo apela para a mansidão e ternura de Cristo (10.1,2). Ao apelar para as virtudes de Cristo (mansidão e benignidade), Paulo foge ao padrão mundano; opta por uma resposta branda. Jesus é o grande exemplo (Mt 11.29). Aos que o acusavam de fraqueza, responde: "Eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde (temeroso), mas ausente, ousado (corajoso) para convosco" (v. 1 ).
Essa expressão não tinha nada de timidez. Na verdade, o apóstolo agia assim para evitar um conflito maior, imitando a serenidade de Cristo. Ele queria evitar uma ação disciplinar contra os rebeldes. Além disso, Paulo não desejava amedrontar os cristãos de Corinto, pois eram seus filhos espirituais.
3. Paulo diz que sua conduta não era segundo a carne (10.2,3). o apóstolo usa o termo "carne" em dois sentidos. Primeiro, no sentido físico: andando na carne (v.3). A versão Almeida Século 21, diz: "Embora vivendo com seres humanos, não lutamos segundo os padrões do mundo". Paulo almejava que os coríntios lembrassem que ele e seus companheiros eram homens comuns.
o segundo sentido da palavra "carne" é figurado; refere-se a uma parte da natureza humana corrompida pelo pecado, que tende a induzir-nos a contrariar as coisas espirituais.
Reafirma o apóstolo: "não militamos segundo a carne" (v.3). Em outras palavras, Paulo estava declarando que não seguimos os desejos da carne, porquanto, embora habitemos em corpos físicos, somos guiados pelo Espírito de Deus (GI 5.16).
II. INIMIGOS E ARMAS ESPIRIITUAIS DO APOSTOLADO
1. Os inimigos interiores (vv.4,5). No caso da igreja de Corinto, tais inimigos eram os argumentos contra o Evangelho puro, simples e verdadeiro de Jesus Cristo, que Paulo pregava e ensinava, bem como as falsas acusações contra seu ministério. O apóstolo foi um bravo militante na guerra espiritual contra os falsos ensinos na igreja ao longo de seu ministério, pois sabia do estrago que esses inimigos poderiam fazer na mente e coração humanos e, por conseguinte, na igreja.
Nós também enfrentamos tais inimigos poderosos não somente dentro de nossas igrejas, mas também em nossa mente e coração. Em nosso intimo, existem guerras espirituais sendo travadas. O próprio apóstolo discorre sobre isso em sua carta aos Gálatas (5.17), quando revela a luta entre os desejos da carne e do espírito. Entretanto, Paulo nos revela como vencer essa guerra tão difícil contra inimigos tão poderosos. "Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne" (GI 5.16). Além disso, existem outras armas espirituais que estão disponíveis para nós utilizarmos, como veremos no próximo tópico.
2. As armas espirituais (vv.4,5). Paulo sabia que nesta guerra espiritual ele não poderia utilizar armas carnais, tais como: capacidade intelectual, influência, posição social etc. O Inimigo não pode ser derrotado com armas semelhantes as suas, por isso, as armas do apóstolo eram espirituais e "poderosas em Deus para destruição das fortalezas." Tais fortalezas (v4) são utilizadas para impedir que o conhecimento de Deus avance na mente e no coração do homem (v.5).
Enquanto soldados de Cristo, militando o bom combate aqui na terra, estamos sujeitos as tentações e males dentro e fora da igreja. Portanto, temos de andar de acordo com as leis do Espírito, lutando sempre com as armas espirituais, que são a Palavra de Deus a espada do Espírito a verdade, um caráter justo e reto, a proclamação do Evangelho da paz, a fé, a certeza da Salvação, e uma vida de oração (Ef 6.1 1 -1 8).
III. A PERSPECTIVA DE PAUULO SOBRE AUTORIDADE
1. O significado de autoridade. De acordo com o Dicionário Bíblico Wycliffe, uma das palavras gregas para autoridade e exousia, cujo significado é poder, liberdade ou direito de escolher, agir, possuir ou controlar. Tratando-se da questão abordada por Paulo nesta segunda carta, esse termo é o que melhor se enquadra, uma vez que o apóstolo discute exatamente a qualidade espiritual de sua autoridade.
2. A perspectiva de Paulo quanto it autoridade espiritual. Paulo argumenta com os coríntios que a consistência de sua autoridade apostó1ica encontra-se na coerência entre o seu discurso e a sua prática, as atitudes dele refletiam a sua pregação. Por isso, combatia de modo firme e enérgico aqueles que se opunham ao seu ministério. O apóstolo também questionava as acusações daqueles homens, pois assim como se autodeclaravam de Cristo, Paulo também podia se declarar. Ele assegurou aquela igreja que sua autoridade fora-lhe concedida pelo Senhor "para edificação e não para destruição" dos coríntios (2 Co 10.8). Acima de tudo, a integridade do seu caráter e ministério era o seu principal argumento e defesa.
Outro ponto abordado pelo apóstolo é que ele e seus companheiros tinham sido os primeiros a chegar em Corinto com o evangelho, por isso, a igreja deveria dar credito a sua palavra.
Por fim, Paulo recomenda que nosso padrão de medida deve ser o Senhor e não os outros, porquanto, se fizermos assim, constataremos que não temos nenhum motivo para nos orgulharmos. Nos versos finais do capitulo 10, o apóstolo ainda aconselha a buscarmos o reconhecimento divino, e não humano.
CONCLUSAO
A autoridade apostólica de Paulo, exercida com tanta seriedade, fora lhe concedida pelo Senhor e encontrava-se fundamentada em seu relacionamento com Deus e na integridade de seu caráter e ministério. Portanto, se estivermos conscientes de nosso chamado divino e exercermos com integridade nosso ministério, não devemos temer falsas acusações, pois essas sempre farão parte da vida de um servo fiel.
 
 
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Reproduzido Por: Pr. José Pereira
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Estudo III - OS ADVERSÁRIOS



"Eu sou a luz do mundo. Quem Me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida." João 8:12
Muitas metáforas do Novo Testamento descrevem os adversários no grande conflito. Um estudo dessas figuras nos ajudará a entender melhor a natureza do conflito. Eles são Emanuel Deus Conosco – contra o leão devorador; o Senhor da luz contra o príncipe das trevas; o Deus da verdade contra o pai da mentira; Cristo contra o anticristo. Um é o Pastor, o outro é um lobo.
Devemos ser capazes de ver, também, que não há compromisso entre estes dois contendores. As questões entre eles são muito profundas, muito divisoras, muito contraditórias para permitir qualquer tipo de trégua, qualquer tipo de síntese dos lados em algum acordo, como freqüentemente acontece entre as nações. Ao contrário, é um lado completamente bom lutando contra outro lado completamente mau em uma batalha em que só um ou outro pode vencer. Não existe meio-termo entre eles, nem possibilidade de cooperação. Quando terminar a batalha, a vitória será completa e incondicional, com um lado, o nosso lado – sob as ordens do Senhor Jesus – desfrutando os resultados de uma batalha na qual todos tomamos parte, mesmo que Jesus tenha sido o vencedor decisivo para nós dois mil anos atrás.
Deus conosco – Mat. 1:23; 1 Ped. 5:8
Quando Deus expulsou Satanás do Céu, este tomou sobre si a tarefa de enganar o mundo inteiro (Apoc. 12:9). Com a queda de Adão e Eva, Satanás tornou este mundo um campo de batalha em que os adversários lutam a respeito dos assuntos que estudamos no tema 2.
Como fez com Eva, Satanás freqüentemente finge ser nosso aliado. "Ele freqüentemente parece um anjo de luz, assumindo ares amistosos, apresentando tentações peculiares, que é difícil para o inexperiente suportar." – Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, pág. 207.
A própria experiência de Pedro com Satanás certamente o capacitou a descrever nosso inimigo como um leão que ruge buscando sua presa. Na última Páscoa juntos, Jesus disse a Pedro que Satanás iria perseguir seus passos (Lucas 22:31). Realmente, antes que a noite terminasse, Pedro negou seu Senhor e Salvador não uma vez, mas três vezes. Jesus, porém, não o deixou sem esperança. Logo depois de lhe dizer que Satanás desejava vencê-lo, Jesus disse: "Mas Eu orei por você, para que a sua fé não desfaleça. E quando você se converter, fortaleça os seus irmãos".
Satanás reivindicou este mundo como seu (Mat. 4:8 e 9; João 14:30), mas Deus nos enviou Seu Filho. Nascido como um bebê, Ele Se tornou "Emanuel, Deus conosco". Ele tomou sobre Si nossa natureza humana, e nessa natureza Ele esmagou Satanás.
O Senhor da luz contra o príncipe das trevas
"Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem Me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida". João 8:12.
No princípio da criação, Cristo, o Criador, disse: "Haja luz". Gên. 1:3; João 1:1-5. Assim, Ele dispersou as trevas de sobre a Terra. O mesmo Cristo agora anuncia que é a luz do mundo – uma luz que veio para dispersar a escuridão moral e espiritual que tomou conta do mundo como resultado do pecado.
Alguém disse que nem toda a escuridão do mundo pode cobrir ou esconder a luz de uma única vela. Da mesma maneira, não importa quão "escura" seja a nossa situação, Jesus está à nossa disposição, a Luz, para nos retirar das trevas, se estivermos dispostos voltar-nos a Ele.
Existe algo absoluto no fato de o Pai e Cristo serem a Luz. Porque, se a luz é o que o Pai e Cristo são, não pode haver o menor traço de trevas nEles (1 João 1:5). Por ser a luz o contrário das trevas, Cristo é, por natureza, o contrário de Satanás, o príncipe das trevas. Assim como a presença da luz dispersa a escuridão, a presença de Cristo assegura a derrota de Satanás.
O Deus da verdade contra o pai da mentira - João 14:6
João 14:6 é uma declaração profunda, que não foi feita por distração ou por motivos egoístas. Ele não veio apenas para mostrar a verdade sobre Deus o Pai, sobre Satanás, o pecado ou a redenção; Ele é a verdade. Por ser a encarnação da verdade, Ele é o único caminho para o Pai e a única fonte de vida eterna.
A verdade é a realidade divina – o que Deus é, o que faz e como Se relaciona com Suas criaturas. Muitos já especularam sobre o que é a verdade. Com a própria Verdade na sua frente, Pilatos perguntou: "Que é a verdade?" (João 18:38). Existem muitas respostas diferentes, e Satanás encanta-se com todas elas, porque são todas armas de seu arsenal. Mas o Criador tem a última arma. Jesus diz que Ele é a verdade (João 14:6). A Verdade vestiu trajes humanos e conhecê-Lo é conhecer o Pai e ter a vida eterna (João 14:9; João 17:3).
Jesus é a verdade; Satanás é o pai da mentira. O contraste é evidente. Porém, em nossa própria vida, a linha pode não parecer tão clara, especialmente quando nos achamos em posições em que a tentação de mentir, mesmo para um "bem maior", é muito atraente.
Cristo contra o anticristo Mat. 16:13-17; 1 João 2:18-23
Um dos assuntos do grande conflito trata da posição de Cristo no Céu. Satanás recusou-se a reconhecer que Cristo é igual ao Pai. Desde sua expulsão para o nosso mundo, ele combate esse assunto com vigor muito maior. Satanás tentou usurpar o papel que pertence só a Cristo. Esta ação se manifesta de várias maneiras, pelo próprio Satanás ou por seus representantes. Veja Isa. 14:13 e 14; Ezequiel 28:2,6; #2 Tessalonicences 2:3,4#.
1 João 2:18-23 fala do anticristo tanto no singular como no plural. A referência singular é a Satanás, o anticristo original, que desde o início da guerra se opôs a Cristo.
Satanás também trabalha contra Cristo e Seu papel na redenção por alguns agentes e sistemas humanos.
"Anticristo" não significa apenas "contra Cristo" mas, de fato, "em lugar de Cristo".
Jesus Cristo é a Palavra eterna, a segunda Pessoa da Divindade – coexistente, coeterno e igual a Deus o Pai. Jesus não era um ser criado, mas existia desde a eternidade com o Pai. Assim, Ele está em uma categoria totalmente diferente de qualquer ser criado. Como parte da Divindade, Ele é o Criador; todas as coisas e todas as outras pessoas, inclusive Lúcifer, são seres criados. Então, a diferença entre Cristo e Satanás é, de certo modo, a diferença entre o finito e o infinito. Como Pedro, Satanás está plenamente ciente da posição de Cristo; mas, ao contrário de Pedro, ele constantemente tenta usurpar essa posição, de uma forma ou de outra.
Em Mateus 6:24, Jesus disse: "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro." Se você quiser encarar com seriedade e honestidade sua própria vida, em suas próprias prioridades, a qual desses dois mestres você poderia dizer que está servindo?
O pastor contra o lobo João 10:11-15
Com muita freqüência, o assalariado está interessado apenas no dinheiro que vai ganhar, mas um bom pastor não trabalha só pela compensação. O pastor ama as ovelhas, e elas lhe pertencem. Igualmente, Jesus não está só nos resgatando por interesse próprio. Ele nos ama tanto que realmente morreu por nossos pecados. Foi Seu amor por nós que levou Cristo a assumir a cruz. Ele morreu porque quis morrer e, assim, transformou um instrumento que os governos terrestres usavam para aplicar a pena de morte em um instrumento que o governo celeste utilizou como símbolo da vitória sobre o pecado, sobre a morte e sobre Satanás.
Entre o rebanho e o perigo está o Bom Pastor. O único objetivo do lobo é devorar a ovelha. O que estamos fazendo que dificulta para o Pastor dar-nos a proteção que nos quer dar? O que podemos fazer para colocar-nos melhor sob a proteção que o Pastor bondosamente nos oferece.
"Não há outra base de paz senão essa. A graça de Cristo, recebida no coração, subjuga a inimizade; afasta a contenda, e enche o coração de amor. Aquele que se acha em paz com Deus e seus semelhantes, não se pode tornar infeliz. Em seu coração não se achará a inveja; ruins suspeitas aí não encontrarão guarida; o ódio não pode existir. O coração que se encontra em harmonia com Deus partilha da paz do Céu, e difundirá ao redor de si sua bendita influência." O Maior Discurso de Cristo, págs. 27 e 28.




Reproduzido Por: Pr. José Pereira



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sexta-feira, 5 de março de 2010

Estudo IV - O CONFLITO DESCE À TERRA



"Porei inimizade entre você e a mulher, e entre sua descendência e o Descendente dela; Este lhe ferirá a cabeça, e você Lhe ferirá o calcanhar." Gên. 3:15.
Gênesis 1 e Gênesis 2 dão um quadro do que Deus pretendia que fôssemos e tivéssemos, mas como uma faca na tela de um pintor famoso, os eventos de Gênesis 3 cortam a cena idílica em tiras. Agora, em vez de paz, harmonia e abnegação, testemunhamos raiva, ciúme, orgulho, desobediência, vergonha e culpa – pensamentos, palavras e ações que nunca tinham existido.
Desde esse tempo, as agências do engano e da libertação vêm lutando pelo coração de cada pessoa na Terra. Adão e Eva, Caim e Abel, Noé e o dilúvio e a Torre de Babel, todos ilustram bem o início dessa luta, os assuntos envolvidos e as forças motivadoras.
Adão e Eva Gên. 2:16 e 17; Gen. 3:1-6
As leis de Deus governam toda a criação. Quando Ele colocou Adão e Eva no Éden, eles estavam sujeitos a Suas leis. A obediência é o primeiro mandamento do Criador e o primeiro privilégio de Suas criaturas. Ela nasce do amor.
"Por causa da intenção de Deus de que o homem teria Sua própria imagem, a árvore era uma necessidade! Não há dimensão moral na existência de um robô; um robô só pode responder ao programa imposto por seu fabricante. Os robôs não têm a capacidade de estimar, habilidade de escolher entre o bem e mal, ou entre o bom e o melhor. Para ser verdadeiramente como Deus, o homem precisava ter a liberdade de fazer escolhas morais e a oportunidade de escolher, por maior que fosse o risco que a liberdade envolvesse." – Richards, The Teacher"s Commentary, pág. 32.
O ateu escocês J.L. Mackie comentou que um Deus onipotente devia ter criado seres livres que só pudessem fazer boas escolhas, e que a liberdade não exigia o potencial de cometer erros. "Se Deus fez homens assim", ele escreveu, "que em suas escolhas livres às vezes preferem o que é bom e às vezes o que é mau, por que ele não poderia ter feito os homens para que sempre escolhessem livremente o bem?" O que está errado neste argumento? Adão e Eva teriam sido verdadeiramente agentes morais livres se não pudessem ter tomado algumas decisões?
Adão e Eva deram uma resposta errada a uma prova espiritual e moral. Deus havia provado Seu amor desinteressado por eles, criando-os à Sua própria imagem e então, confiando-lhes o domínio sobre o restante de Sua criação. Mas eles se submeteram à primeira e maior tentação de todas – o desejo de ser seu próprio deus. Destruíram seu relacionamento com Ele colocando sua vontade contra a de Deus, e assim fazendo, juntaram suas forças com o principal de todos os rebeldes.
O teste que Deus apresentou a Adão e Eva estava relacionado com a lealdade a Deus e a tomada de decisões certas. Obedecer ao Senhor Soberano ou ao usurpador. Abandonar o eu ou apresentar-se como Deus. De que maneira enfrentamos essas mesmas escolhas todo dia, até mesmo nas coisas "pequenas"?
A primeira mentira Gên. 3:1-6
Satanás tenta a todos de muitas formas, mas seu objetivo ao fazer isso é sempre o mesmo: levar-nos a desconfiar e desobedecer a Deus. Seu discurso a Eva é basicamente uma mentira de três partes:
1) Vocês não vão morrer.
2) Seus olhos vão se abrir.
3) Vocês vão ser como Deus.
Como Deus respondeu à queda de Adão e de Eva? Gên. 3:15
Neste pronunciamento está resumido o registro do grande conflito entre Cristo e Satanás, uma batalha que começou no Céu (Apoc. 12:7-9), continuou na Terra, onde Cristo novamente o derrotou (Heb. 2:14), e terminará finalmente com a destruição de Satanás no fim do milênio (Apoc. 20:10).
A inimizade que Deus põe entre a semente da mulher e a semente da serpente também é a maneira como os seres humanos pecaminosos podem voltar a Cristo. Esse caminho não é outro senão a graça divina, a obra do Espírito Santo em nosso coração. Trabalhando em nossa consciência (Rom. 9:1), o Espírito Santo deseja convencer-nos do pecado e levar-nos para a cruz. Assim, Ele nos habilita a odiar o pecado e amar a justiça.
Caim e Abel Gên. 4:1-12; 1 João 3:10-12
Satanás usou Caim no grande conflito para: introduzir um falso sistema de adoração e, provocar ressentimentos entre os seres humanos. As duas intenções envolvem o mandamento do amor - o primeiro para com Deus (#Êxo. 20:3-11#), o segundo para com nossos semelhantes (#Êxo. 20:12-17#, Mat. 22:37-40)..
"Caim e Abel representam duas classes que existirão no mundo até o final do tempo. Uma dessas classes se prevalece do sacrifício indicado para o pecado; a outra arrisca-se a confiar em seus próprios méritos; ...
"A classe de adoradores que segue o exemplo de Caim inclui a grande maioria do mundo; pois quase toda a religião falsa tem-se baseado no mesmo princípio – de que o homem pode confiar em seus próprios esforços para a salvação. Alguns pretendem que a espécie humana necessita, não de redenção mas de desenvolvimento – que ela pode aperfeiçoar-se, elevar-se e regenerar-se. Assim como Caim julgava conseguir o favor divino com uma oferta a que faltava o sangue de um sacrifício, assim esperam estes exaltar a humanidade à norma divina, independentemente da expiação. A história de Caim mostra qual deverá ser o resultado. Mostra em que o homem se tornará separado de Cristo. A humanidade não tem poder para regenerar-se. Ela não tende a ir para cima, para o que é divino, mas para baixo, para o que é satânico. Cristo é a nossa única esperança." (Patriarcas e Profetas, págs. 72 e 73).
Ressentimentos. "Caim atacou seu irmão Abel e o matou". Caim não amava a Deus nem ao seu irmão. Onde não existe amor, o pecado prospera e Satanás se regozija. Caim é um exemplo de como a falta de amor destrói a vida, mas Cristo é o exemplo supremo de como o amor redime a vida.
Noé e o dilúvio
De alguma maneira, entre Gênesis 3 e Gênesis 6, Satanás conquistou tanto terreno no grande conflito que "o Senhor arrependeu-Se de ter feito o homem sobre a Terra, e isso cortou-Lhe o coração". "Porém Noé achou graça diante do Senhor". V. 8, .
As "emoções" de Deus trouxeram o dilúvio. O dilúvio nos diz que Deus Se importa muito com o certo e com a injustiça, que Seu Universo é moral, e que vai castigar os pecadores impenitentes. Porém, por causa de Seu amor pelos pecadores, Ele deu 120 anos ao povo para reconsiderar de que lado queria estar no grande conflito. E enquanto esperavam, eles observavam. A arca cresceu diante de seus próprios olhos como símbolo do evangelho que Deus queria que aceitassem.
O dilúvio é o juízo de Deus contra o pecado. O amor, tanto quanto a justiça, exigia que a Terra fosse limpa do mal. Como o juízo de Deus reflete Sua graça? Gên. 9:9 e 12
Enquanto o juízo de Deus destrói o pecado (2 Pedro 3:5-7), Sua graça e Seu amor procuram o pecador tão longe quanto possível. O amor de Deus é ilimitado, Sua justiça é certa. Para simbolizar esse amor, Deus fez um concerto com Noé na conclusão do juízo (Gên. 9:8-17). Em Sua misericórdia, Deus olhou abaixo para o pequeno punhado de pessoas que saíram da arca, e garantiu nunca mais destruir a Terra inteira por um dilúvio. Como sinal desse concerto, Ele fixou um arco-íris no Céu. Noé não firmou, e nem podia, o concerto e o arco-íris. Por causa da promessa de Deus, temos a garantia de que Sua bondade nunca falha.
A torre de Babel Gên. 11:1-9
A Torre de Babel permaneceu como símbolo de desconfiança na Palavra de Deus. O concerto de Deus com Noé assegurou aos seus descendentes que um dilúvio nunca mais destruiria toda a Terra. Mas eles desconfiaram de Deus e buscaram salvar-se pelas próprias obras.
Os pós-diluvianos "não criam no concerto de Deus de que não mais traria um dilúvio sobre a Terra. Muitos deles negavam a existência de Deus, e atribuíam o dilúvio à operação de causas naturais. ... Um objetivo que tinham na construção da torre era garantir sua segurança em caso de outro dilúvio. Elevando a construção a uma altura muito maior do que a que foi atingida pelas águas do dilúvio, julgavam colocar-se fora de toda possibilidade de perigo. ... Todo o empreendimento destinava-se a exaltar ainda mais o orgulho dos que o projetaram, e desviar de Deus a mente das futuras gerações e levá-las à idolatria." ( Patriarcas e Profetas, pág. 119).
A torre também era um símbolo de desobediência a Deus. Sua ordem na criação e depois do dilúvio era que o povo se espalhasse pela Terra. Mas os construtores de Babel se tornaram seu próprio Deus e buscaram força em seu raciocínio humano defeituoso. Então, uma vez mais, Deus interveio para cumprir Seu propósito. E uma vez mais Satanás ficou derrotado, mudo mesmo, enquanto Deus confundia as línguas dos construtores.
"A torre de Babel era uma grande realização humana, maravilha do mundo. Podemos construir monumentos para nós mesmos (roupas caras, casa grande, carro de luxo, emprego importante) para chamar a atenção para as nossas realizações. Essas coisas podem não ser erradas em si mesmas, mas quando as usamos para nos dar identidade e valor próprio, elas tomam o lugar de Deus em nossa vida”.
Com a queda de Adão e Eva, este mundo se tornou o centro do grande conflito entre Cristo e Satanás. Juntamente com Caim e Abel, Noé e o dilúvio, e a torre de Babel, eles ilustram como o bem e o mal guerreiam para conquistar os corações e as mentes dos seres humanos. As armas de Satanás incluem mentiras sobre Deus, nosso desejo de exaltação própria, falsos sistemas de adoração e ressentimento entre os seres humanos. Mas Gênesis 3:15 nos diz que a arma de Deus – a graça divina, formando e moldando o coração humano pelo trabalho do Espírito Santo – vai prevalecer.




Reproduzido Por: Pr. José Pereira


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quinta-feira, 4 de março de 2010

Estudo II - OS TEMAS DO GRANDE CONFLITO



"Você não crê que Eu estou no Pai e que o Pai está em Mim? As palavras que lhes digo não são apenas Minhas. Ao contrário, o Pai, que vive em Mim, está realizando a Sua obra." João 14:10
DEIXE QUE DEUS SEJA DEUS. Embora a Bíblia não dê uma explicação sistemática dos assuntos em questão no grande conflito, podemos entender no retrato bíblico global que esses assuntos se concentram no caráter de Deus e em torno da lei de Deus, que revela esse caráter.
Deus é infinito e nós somos finitos; Deus é onipotente e nós somos fracos. Somos mortais no estudo de um mistério divino. Deus é santo; nós somos pecadores. Vamos tirar os sapatos (Êxodo 3:5,6) ao buscarmos entender os modos como Sua graça e amor são as principais armas de Deus no grande conflito.
A Lei de Deus
"O dragão irou-se contra a mulher e saiu para guerrear contra o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantêm fiéis ao testemunho de Jesus." Apoc. 12:17.
Se Satanás faz guerra contra o povo de Deus porque este é fiel à Sua lei, podemos concluir que um dos assuntos do grande conflito é essa lei.
A Bíblia diz que "todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei". 1 João 3:4. Mas pecado é mais do que ilegalidade. Leia o Salmo 40:8. Esse texto messiânico identifica os princípios da lei de Deus com Sua vontade pessoal. Pecado, então, também é rebelião contra o próprio Deus.
Então, quando 1 João 3:8 diz que "o diabo vem pecando desde o princípio", parece que desde o começo do grande conflito Lúcifer se rebelou contra Deus, questionando a necessidade de se obedecer à Sua lei.
O caráter e a autoridade de Deus- 2 Crônicas 20:6; Dan. 7:14; João 3:16
A palavra que o Novo Testamento usa para descrever o amor de Deus é agape. Ela significa amar em seu sentido mais elevado, pleno e abnegado. Toda a Bíblia retrata o amor de Deus, mas em nenhuma parte com mais clareza do que na cruz. 1 João 4:9 e 10. A lei, a misericórdia, a providência e o juízo de Deus estão todos em harmonia com Seu amor. Até mesmo a ordem que deu a Adão e Eva a respeito da árvore do conhecimento do bem e do mal originou-se desse amor. Deus não apenas ama; Ele é amor. Este amor inclui "misericórdia", "paciência" e "bondade".
Um dos versos mais famosos da Bíblia é 1 João 4:8: "Deus é amor". O que significa isso? Se dissesse que "Deus demonstra amor" ou que "O amor é uma manifestação do caráter de Deus", seria mais fácil entender. Mas "Deus é amor"? O amor é uma emoção, um princípio, ou (para ser mais técnico) é uma reação química específica no cérebro? Como, então, entendemos a idéia de que Deus é amor?
Em João 8:44, Jesus declara que "desde o princípio", Lúcifer foi mentiroso e assassino. Deste modo, ele estava violando a lei de Deus (Êxodo 20:13,16), que, em essência, é Seu caráter. Mas a quem ele matou ou mentiu "desde o princípio" (isto é, antes de ser expulso do Céu)? Tanto Jesus como João declaram que a ira e o ódio são as forças motivadoras do assassinato. Mat. 5:21 e 22; 1 João 3:11-15. Então, em João 8:44, Jesus aparentemente está mencionando as emoções que Lúcifer estava abrigando no coração ao espalhar mentiras no Céu sobre o caráter de Deus. Na realidade, ele estava "assassinando" a Deus .
Deus o Filho – Mat. 4:8-11; João 14:10
No Céu, Satanás procurou obter para si mesmo a adoração que só Deus merece. Isa. 14:12-14. E, se não bastasse – na Terra ele tentou conseguir que até o Filho de Deus o adorasse! Em troca daquela adoração, Satanás ofereceu a Cristo "todos os reinos do mundo e seu esplendor".
Mas os reinos do mundo eram realmente dele, para que os oferecesse? Pelo contrário, eram propriedade roubada, mas por estarem em suas mãos, Satanás propôs negociar com eles para tirar proveito. Cristo era o verdadeiro dono, e Sua propriedade estava baseada no fato de que Ele criou todas as coisas. (João 1:3). Ele nunca abdicou de Seus direitos.
O que torna Cristo (e não Satanás) o verdadeiro "dono" deste mundo? Col. 1:16
A idéia de que Cristo é o proprietário do mundo está relacionada com a última das três tentações de Jesus, onde Sua condição como Deus, o Filho, o Criador, é outro tema do grande conflito:
1. Satanás disputou a posição inigualada de Cristo.
2. Satanás tinha inveja da posição de Cristo na divindade, e na Terra achou que poderia fazer Cristo curvar-Se perante ele.
3. Satanás sabia que só Deus é digno de adoração e que, como Deus o Filho, Cristo é digno da adoração de todos os seres criados. Se o adorasse, Cristo estaria expondo dúvidas quanto à Sua própria posição na Divindade.
4. A missão de Jesus era recuperar para o Pai a "propriedade roubada" por Satanás, derramando Seu sangue pelo pecado.
Satanás, Jesus disse, é um mentiroso; ele é também o "acusador de nossos irmãos". Quais são algumas das acusações que Satanás faz contra nós? Ele tem mesmo que mentir a nosso respeito? A verdade de nossos atos não é suficiente para nos condenar? Neste caso, qual é nossa única defesa contra essas acusações?
Até o observador casual pode ver que dilema o pecado deve ser para Deus. Ele não ama menos Suas criaturas porque pecaram (Oséias 11:8). Mas como um Deus santo pode ser fiel à Sua própria natureza quando perdoa o pecador? A seguinte ilustração nos ajuda a entender:
Martinho Lutero sonhou que estava diante do trono do juízo de Deus, onde Satanás estendia uma longa lista com um cuidadoso registro dos incontáveis pecados de Lutero. Com grande intensidade, o acusador argumentava diante de Deus: "Este homem não pode entrar no reino. Ele transgrediu os mandamentos inúmeras vezes. Ele merece a morte. Ele não pode entrar no Céu onde só os leais e os obedientes vivem." Martinho Lutero, então, ordenou que Satanás tirasse a mão da frente da lista. Satanás disse: "Não!" Lutero novamente ordenou que tirasse a mão, e novamente o diabo recusou. Finalmente, Lutero disse: "Em nome de Jesus Cristo, retire a mão." Satanás então tirou a mão da lista, e estava escrito: "O sangue de Jesus Cristo limpa Martinho Lutero de todos os seus pecados."
Aqui está o mistério da cruz, o mistério de como Deus pode ser justo e misericordioso. Na cruz, Ele derramou Sua justa indignação contra o pecado. Esta é a justiça de Deus. Mas Ele a derramou sobre a pessoa de Jesus, não sobre nós, que merecíamos aquele castigo. Esta é a misericórdia de Deus. Assim, foi pela cruz, e só pela cruz, que Deus foi capaz de ser justo e misericordioso ao mesmo tempo.
As prerrogativas de Deus – Deut. 10:12 e 13; Mat. 7:21; Apoc. 14:7
Quando entendermos (no que for possível) o que Deus fez por nós, quando aceitarmos Suas atividades em nosso favor e as aplicarmos à vida com a ajuda do Espírito Santo, poderemos temer a Deus. Temer a Deus significa buscá-Lo com temor e reverência, ser completamente leais a Ele e render-nos totalmente à Sua vontade. Veja Deut. 4:10.
"O Criador do Universo é o verdadeiro e único objeto de adoração. Nenhum homem ou anjo é digno de adoração. Esta é uma prerrogativa exclusiva de Deus. Ser criador é uma das características do verdadeiro Deus, em contraste com as deidades falsas (Jer. 10:11 e 12). O chamado para adorar a Deus como Criador tornou-se especialmente atual nos anos que seguiram a pregação inicial da mensagem do primeiro anjo, por causa da rápida expansão da teoria da evolução. Além disso, o chamado para adorar ao Deus do Céu como Criador de todas as coisas permite entender que deve ser dada atenção devida ao sinal das obras de criação de Deus – o sábado do Senhor. Tivesse o sábado sido guardado como Deus pretendia, este teria servido como grande proteção contra a infidelidade e a evolução." – SDA Bible Commentary, vol. 7, pág. 828.
Na raiz do grande conflito estão envolvidos vários assuntos. Alguns desses assuntos incluem a lei de Deus, Seu caráter e Sua autoridade, Sua justiça e Sua misericórdia, Suas prerrogativas e a posição de Seu Filho, Jesus. Satanás levantou essas questões quando ainda era um anjo de luz no Céu, e ainda está trazendo esses assuntos globalmente e em nossa vida pessoal. Mas graças a Deus por Seu amor e misericórdia – duas armas indestrutíveis na disputa contra o pecado.




Reproduzido Por: Pr. José Pereira



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